Quanta ternura à numa criança
co sua mãozinha o rosto da mãe
reconhece e nasce a esperança
de um dia ser grande também.
A mãe acolhe o gesto, a aliança
que os une e firme os mantém
e no rosto suave à semelhança
da brisa o petiz a mais ninguém
Vê, senão o rosto, de sua mãe.
E o jardim ,se engalana, então
que esta cena igual ali não tem.
E enquanto vão trocando mimos
deles bate mais forte o coração
e passeiam-se, outros meninos.
Jorge Humberto
09/03/08