Vem! Multicolor
toca-me nua, fêmea
rasga-me a vulgaridade
com tridentes de sedução, marinhos
e entre nesgas de indecência
abraça-me o corpo de auroras híbridas
com os ventos da paixão desvairada
que o meu coração namora em surdina
o outro lado do momento que tudo chora,
lavado pelo amanhecer da vida
que mimo e quero
e não me pertence.