Procurei a vida nas vielas de um tempo manso e sem sucesso urdi os dias até ver o céu cair-me aos pés, nas matizes viúvas da alma entre vendavais da carne óssea, no peito do chão. Fatigado do marasmo sentei os olhos à soalheira e resgatei o sonho mais doce que a lembrança volvia enquanto o coração ardia gemidos em romarias de dor oculta que só gente assim sofre!