Minha pele, palida
Meus labios, sem cor
E no meu coração,
Não tem amor...
Vampiro, e isso que eu sou,
Implorando sangue
e assim eu vou quebrando os portões do cemiterio
indo abaixo, marcando sepultura
e essa “vida” cheia de amargura, mistério,
Solidão,
Oh doce solidão...
Rasgando seu pescoço,
Matando seu coração...
Vampiros...Frios e cruéis
Sanguinários
Como e doce sua vingança
E uma vida sem esperança
Esta pronto pra viver...
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Meu primeiro poema, nao esta muito bom...