Apenas uma árvore
- a minha palmeira -
que morrerá de pé
diferente de nós.
E olhando-a
do chão da minha pequenez
descubro que em cada "braço" que lhe aparo
a elevo mais ao meu olhar...
E fico quieto
como quieta ela está no seu esplendor.
E celebro-lhe a vida
quando a decepo.
Paradoxo!
João Luís Dias
![Open in new window](http://www.luso-poemas.net/uploads/img5838c5fac764e.jpg)
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.