Olho para mim
E observo os demais
Estao assim como os animais
Simplesmente presos
Em currais
Sempre as mesmas rotinas
Sempre os mesmos canais
Que causam neblinas
Em todos os rituais
As mesmas esquinas
Dos seus ancestrais
E quanto ferem
Pelo menos a mim
E pouco diferem
Pois sao assim
Puras copias
Claro que humanas
Talvez sosias
Nos habitos mundanos
Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!