Poemas : 

Seu nome...

 
A noite cai, o perfume re-aparece...
deixando o ar rarefeito... um rastro,
um sentido para precipício...
impulsionando em buscar-te
Não se pode. Não se mede, pare e recua...
lado a lado... sem a visão
desespero-me...

A boca reclama
reluto, mas clama
foi marcado,
ecoou ao vento...

Diziam o óbvio
um conjunto de fonemas
para uma pequena palavra

a surpresa não aconteceu
vulnerável, ele se perdeu
de repente, repetiu o caminho
incansável e sozinho, entendeu.

tão frágil, doloso e pecador
desejou aqueles lábios
suplicou ao tempo,
outra vez, que fosse re - planejado
para viver tão dolorido amor...

Foi pedido, paciência
ponderação, cuidado,
pois tudo ficaria bem...
no momento desta decisão difícil,
Desabaria no final das frases...
tão frágil amor, o que sobrou?
quem amará você?
quem vai lutar?

Já que tudo se resume
às letras de alguém
que deixou suas iniciais
grafadas na estrada de ilusão..

 
Autor
Charlie
Autor
 
Texto
Data
Leituras
511
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.