No arco da ponte de teus olhos,
circulam pescadores, barcos,
Nas retinas desses olhares
passam sonhos, correntes,
Água cristalina, que se verte
em lágrimas, ora em flerte
Deste rio, inesgotável fonte
de vida, amor e de gente...
AjAraujo, poetizando sobre uma imagem em uma manhã chuvosa de domingo, 13-nov-16.