Anda daí encontrei um tesouro, para ti e para mim, o que é? Não sei! Deve ser um castigo assim enfadonho como este triste texto. Sonho até com um texto rico em melodias e poesias mas nada demais... sai sempre esta bosta em forma de prosa, com afloreados demasiado leais a um estilo que todos dizem ser o meu e que eu própria desconheço. Quero assassinar as letras mas não consigo, tenho por elas tanto afecto. É difícil ausentarmo-nos de nós mesmos, queria abrir portas do vosso mundo para que conseguissem entender o que se passa...
Tesourinho deprimente o que eu encontrei, está tudo recesso, já passou da validade... Ainda o querem? Venham daí com o baú das memórias cheio de boas lembranças. Tristeza! Eu não vou a lado nenhum, apenas seguro a pá. Fico por aqui, assassinar a poesia, a prosa, o conto, a letra, a palavra, seja o que for, seria uma confusão tamanha, não me quero assassinar também a mim, mas se tiver que ser eu torno-me assassina de mim própria ao menos não vos confusão com as minhas tristes teorias e confusões.
@retirado do diário de um escritor louco.
. façam de conta que eu não estive cá .