Se desistes de mim
nem sabes o mal que te fazes
Se resistes assim,
(ao aqui presente)
nem sabes o que perdes
a provarem-no há muita gente,
(não faltam velhinhas audazes)
querendo tudo o que não pedes
porém nota, meu amor desconhecido,
que é só garganta
que já ninguém s'espanta
com a espiga de milho ou trigo
Ah, y tanpoco nadie s'apunta
ya que a viejos nadie se junta
Não sou poeta mas, quem sabe, um dia escreverei
um texto que (pela persistência e sorte) possa ser lido como poema