ASSUNTANDO

Que bom, Anggela.

Uma boa leitura é uma boa escuta a uma boa fala.

Quando se escreve, seja a gente conversa.

Sempre honrado com tua generosidade!

Abraços, RicardoC.

Obrigado, Janna.

Pode parecer estranho, mas gosto mais de conversar em profundidade com uma mulher que qualquer coisa, mesmo sendo tímido. Admiro a generosidade de quem se dá a conhecer sem se prender muito às convenções sociais. A questão é apenas estar com o outro, não se vai rolar algo mais, eu penso. Já fui parar na casa de uma garota que dizia ter uma coleção para me mostrar e tinha mesmo a tal coleção... Sem estresse.

É isso, eu acho...

Abraços, RicardoC.

Obrigado, Mary.

Espero que os arquivos enviados tenham aberto.

Muito generoso o teu comentário, partilhando sobre tua vida afetiva. É uma grande sorte ter um amor assim como o teu.

De facto, escrevi neste soneto sobre um casal que se conhece há pouco. E o que eles mais gostam é de conversar. Ter assunto, conversar, bater papo, trocar ideias... A fala e a escuta se fazem fluidas. É bom.

Quanto aos critérios de análise do site, eu os desconheço. Não me importo se a pessoa se limita a comentar um simples "não curti" ou qualquer coisa lacônica mas sincera.

Comente como te apraz.

Abraços, RicardoC.

Penso que a diversidade de temas, Mary, seja algo que nos ajude a nos distanciarmos do objeto observado e apresenta-lo de modo diferente do usual.

Às vezes, quando escrevemos sobre nós, expressamos coisas negativas sobre pessoas próximas, sendo mesmo injustos ou insensíveis... Uma boa maneira de se aproveitar o impulso que nos move a escrever sem qualquer censura é projetar nossas emoções em personagens ou situações aparentemente fora da nossa realidade imediata. Acho que isso é o que Pessoa chamava de "se outrar", isto é, se tornar outro.

Não obstante, não é uma necessidade. Tenho certeza de tua poesia sempre é capaz de te surpreender e te alegrar. Em literatura, a melhor regra é sempre desconfiar de qualquer regra.

É isso.

Abraços, RicardoC.