...que a janela do seu coração ainda existia mas se tornou tão pequena, que o pulsar da sua vida ficou muito fraco e lento, podendo passar um verão inteiro entre um bater e outro. Seu corpo, embora magro, lhe pesava tanto; alguém que voltou de muito longe, mas irreconhecível. Insisti que aquilo era sintoma de uma grave solidão. Mas ela me disse que alguns sentimentos lhe alfinetaram, igual numa borboleta para museu.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!