Calmamente conjugo
O verbo amar,
E coloco-me diante
Da pessoa amada
Que conquistou
O meu coração
Fazendo com que
Eu se esqueça
De meus sonhos
Deixando apenas
Que a saudade
Transponha o
Meu corpo e nada mais.
Pranteio as mágoas
Que teima em querer
Rolar no meu rosto
Fazendo com que a
Tristeza se abate
Sobre mim fazendo
Com que eu me
Envolva junto com
A saudade para
Além da estrela
Seguir o meu rumo
E tentar somente
Aninhar-me no teu
Colo e nele fazer
A minha última morada.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras