Mascaras
As folhas começam a cair
É outono, logo será inverno.
Será a hora de partir?
Para o céu, para o inferno?
Mascaras já não uso mais
A cada uma que se vai
Um novo começo e não me conheço
A cada uma que cai
São demônios tatuados
Querendo sair
Todos lado a lado
Mas sem ter aonde ir
Creio que eles são perpétuos
Antecedem o meu nascer
Como se fosse genético
Ou talvez apenas ilusão do meu ser
Independente de que são
A sua importância é pouca
Agora é o que restou
E a hora da verdade chegou
Alexandre