TOMASTE- ME DE ASSALTO
Tomaste-me de assalto,
prisioneira desse olhar,
e tu sabes-me de cor.
Entre o sagrado e o profano, eu escolho ser feliz.
Tu presente, tão ausente,
latente em meu caminhar.
Oculto-te em pensamentos, para te encontrar depois,
suplico-te e tu vens, abres a porta da esperança,
e é só quando vais embora que volto a sentir a lança.
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