Luso-Poemas
 
Poemas : 

Deixei fluir meu amor incolor

 
Open in new window

Velejei nas águas límpidas
Deixando falar meu coração,
E de letras a versos de paixão
Nasceu a candura adormecida

Em almas repletas de parcialidades
Na gestão das cores naturais,
Havidos na vida sem os ais
Promovidos pelas incredulidades

Deixei fluir meu amor incolor
No mundo atribulado dos homens
E floriu imparcialidade

Nos corações multicolor,
Libertos dos manhosos améns
Que minam os anseios da felicidade

Adelino Gomes-nhaca


Adelino Gomes

 
Autor
Upanhaca
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
729
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
4 pontos
2
1
0
Recentes
Lábios embriagados do querer
Deliciosos jantares da fama
Fronteiras feitas de cordéis
É tão bom sorrir…
...O medo dos medos
Aleatórios
No teu rosto de menino
A tua mão é tua
Solidão cravada n’alma
Tribunais e leis sem luz
Assassinos da Verdade
Favoritos
Dás-me teu amor e dou-te meu afeto
Falta de consciência
A saudade, companheira dos amantes
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 12/09/2016 11:06  Atualizado: 12/09/2016 11:06
 Re: Deixei fluir meu amor incolor
Om moar é aquela essência da vida onde nosso olhos as sentem de uma maneira em emoções, acionando nossas paixões.

lindo

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre