Haverá fiança das ambiguidades
entre ter tua alma e a presença de ti;
indubitável a sacra confiança perdi,
o poder do estro advindo de veleidades.
Toma-te nas mãos, faz-me soberana,
tentarei outra vez cair-te aos pés;
saibas discernir se verdade do embuste emana,
caminhar incólume calcando calúnias do grés,
opondo teus passos em direção ao calcanhar.
Não serei caricatura de tosco lupanar,
marcas tênues de riscas de giz
a provocarem o assentir de cabeças;
aproxima os ouvidos...inclina o cerviz,
então... se te aprouver... esqueças.