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Alvorada

 
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Alvorada

Quando fui criança ouvia distante
Um galo cantar já na madrugada
E outros galos no mesmo instante
Também anunciavam a alvorada

Eu ficava acordado só meditando
Onde estariam os galos a cantar
Uns parecia tão longe cantando
Outros cantavam perto do lugar

Assim, outro dia iam anunciado
E o fim da noite estava chegando
Para o roceiro então se levantar

A natureza trazia nova energia
E o homem da terra com alegria
Fosse ao campo para trabalhar.

jmd/Maringá, 09.09.16


verde

 
Autor
João Marino Delize
 
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