Me curvo ante a beleza e a sutileza das flores,
Sou um poço de aspereza, mas reconheço no amor,
A forma de nos lapidarmos dizimando aos rancores,
Nos fazendo competentes para não sermos indiferentes,
A quem padeça de dores.
Um laço guardando a flor e os pelos já removidos,
Mas a semente do amor persiste em nossos sentidos,
Me permita ter acesso a esta fonte do universo,
Onde brotam novas vidas.
A nossa casa está pronta o frio é devastador,
Eu sei que tu não és santa alguém já te acasalou,
Mas na minha terna idade quem liga pra castidade,
Vem me trazer tua flor, só me interessa o agora,
Se quiser ser minha senhora te recebo com muito amor.
Ó mulher de seios fartos deves ser boa parideira
Com o teu viço me desfaço em amor a noite inteira,
Os teus cabelos compridos negros feito a escuridão,
Me invocam um tesão antes nunca sentido,
Me deixa ser teu marido ao menos num acasalamento,
Se nada entre nós der certo prometo sair de perto,
Das tuas rotinas diárias, para que sejas disposta,
A bater em outras portas onde o amor se abunde,
E numa relação fecunda encontres teu ser amado,
Mas se acaso der liga, ó minha linda rapariga,
Eu te conduzo ao altar e olhando em teu quadril,
Eu sempre entro no cio tenho vontade de trepar,
Desejo encher o teu ventre com uma bela semente,
Fruto de nos amarmos,e o nosso herdeiro legítimo,
Será criado bonito com tua fartura de leite,
Alem dele poder mamar e também admirar
Em ti os mais lindos peitos.
Enviado por Miguel Jacó em 28/08/2016
Código do texto: T5742477
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Miguel Jacó