Sou rogado pelo vento gelado
Que encontrou o buraco onde estou.
E em uma fria tundra transformou
O meu mundo de solidão privado.
Que a muito tempo o havia despencado
Enquanto olhava para o anjo que voo
Levando consigo o amor que me saudou
Me deixando em mendicância, pelado.
Caído no mais profundo abismo
Tão escuro, tão solitário, tão sombrio.
Lagrimas eram músicas que tocavam o vazio
Que escorriam de meu rosto frio
Fugindo de mim no mais puro egoísmo.
Caindo, ressoando no chão daquele abismo.