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Rogério Beça | Publicado: 17/08/2016 11:16 Atualizado: 17/08/2016 11:16 |
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Re: FOBIAS
Os medos são o início das coragens.
Mas há certo medo: inibidor, castrador, constritor. Esse sim deve morrer. E encontrarmos em nós a capacidade de o fazer. Fala-nos disto o teu poema digo eu. A escolha de temas fortes é sempre segura. Gostei da forma. Esta esparsa alongada tem sentimento e força. Nota: Quando fizeres copy paste não incluas o título. Esse tens de por num campo especifico pedido pelo site, que já conheces. Assim está repetido sem necessidade. Abraço |
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Rogério Beça | Publicado: 17/08/2016 11:18 Atualizado: 17/08/2016 11:18 |
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Re: FOBIAS
Os medos são o início das coragens.
Mas há certo medo: inibidor, castrador, constritor. Esse sim deve morrer. E encontrarmos em nós a capacidade de o fazer. Fala-nos disto o teu poema digo eu. A escolha de temas fortes é sempre segura. Gostei da forma. Esta esparsa alongada tem sentimento e força. Nota: Quando fizeres copy paste não incluas o título. Esse tens de por num campo especifico pedido pelo site, que já conheces. Assim está repetido sem necessidade. Abraço |
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Margô_T | Publicado: 18/08/2016 10:20 Atualizado: 18/08/2016 10:20 |
Da casa!
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Re: FOBIAS
O teu primeiro verso (que mais tarde se repete, acentuando a sua importância para o desenvolvimento do poema e no incitamento do sujeito poético) chamou-me bastante a atenção, já que combater os “medos” com um dos maiores medos (a “morte”) deixa-nos, de repente, desarmados… sem sabermos muito bem como reagir perante o facto de, efectivamente, alguns medos nos servirem como alavanca para combatermos outros – sendo que a morte tem um papel crucial sobre todos os outros medos, fazendo-nos relativizá-los.
Para olharmos os medos de cima e nos sentirmos superiores “a todos eles” é necessário “enfrentá-los”. O sujeito poético, porém, quer mesmo “destruí-los” e “eliminá-los” para, assim, “ficar em paz” consigo mesmo e, “em tons garridos”, “sentir a vida”. Todavia, pelo último verso, fica a sensação de que, conforme esperávamos, esta vontade é inexequível… uma vez que haverá sempre algum medo (ou réstia de medo) em nós. No entanto, tal não é necessariamente nocivo, já que enquanto houver desejo/vontade de mudar/ultrapassar algo (como um medo) teremos um trilho a percorrer e haverá movimento interior em nós, tornando-nos mais capazes e conscientes. |
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MarySSantos | Publicado: 19/08/2016 21:08 Atualizado: 19/08/2016 21:08 |
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Mensagens: 5848
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Re: FOBIAS
perdoe-me por deixar aqui este pedacinho de medo:
MEDO aquele quieto lago que sempre passo ao lado tudo dentro parado e de repente uma folha uma pedra e a dança fantasmagórica do reflexo MarySSantos espaço em pedaços Leia mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=292659 © Luso-Poemas deu gosto ler sua Fobia inspirada! bj |
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