Deguste o vinho,
Mais caro que a vida de teu irmão
Enquanto tuas bombas explodem em longíqua terra
Surdez perante a sinfonia do desespero
Leviatã,o simplório ladrão
Não esconde o sangue em suas mãos
Os que enxergam,mas não possuem visão
Se põem a servir,festejar e ignorar
Teatro mágico da manipulação,
Com meias verdades e sorriso de charlatão
Puxam os fios dos bonecos de madeira
Que empalham a soberania da razão
Ao caos caminha,a passos de formiguinha
O amanhã morrerá,é o destino da situação
Não adianta procurar,este mundo não é a salvação
Fuja do rouba almas,ele é pai da perdição