Perdoe-me amor,
Se agora sou apenas
Este silencio que toma conta
De minha vida.
Perdoe-me amor,
Se agora me calo com a palavra,
De uma alma sombria
Junto ao meu olhar que
Tenta a todo custo
Fugir do teu olhar de menina,
Junto a esta lagrima teimosa
Que cai do meu rosto.
Perdoe-me amor,
Se hoje meus braços cansados
Agora fraquejam quando
Vão te dar um simples abraço,
E não saem um abraço forte.
Perdoe-me amor,
Se hoje este sorriso esta
Teimando em querer fugir
Do meu rosto sofrido,
E quando você precisava
Eu não estive presente
Fazendo de minha ausência
A defesa que o meu sentimento
Tanto estava procurando.
Perdoe-me amor,
Se hoje quem precisa
De sua palavra certa,
De este olhar carinhoso,
Daquele abraço forte,
Sou eu quem precisa
Agora neste momento de você.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Membro Efetivo e Imortal da Academia Iunense de Letras (AIL)