Luso-Poemas
 
Poemas : 

Amaré

 
.

Eu fui ao mar
fui chamar mamãe sereia.
Eu fui amar
fui nadar, peixe na areia.
A espuma que dá o mar
é a luz que me clareia.
A espuma que dá amar
é a luz que me clareia.
Candeia, onda, candeia
meu candeeiro.
Candeia, onda, candeia
seu marinheiro.

.

 
Autor
thiagodebarros
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
517
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
0 pontos
0
0
0
Recentes
CONVITE LANÇAMENTO ()
Micrônico - II - Planária
Micrônico - I - Cratera
Introspectiva I
App
Aleatórios
No quintal de Quintana
O cordeiro de Wittgenstein
Existencialidade imediata
Poema Tófago
Entrevista Astral
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre