Deixe que tua alma ouça o grito de voz desconhecida,
restaram só as ruínas do que disse.
Desse brado lamuriante que aflora em colapso,
como o queimar lancinante das entranhas,
sob os arcos dos sacrifícios de ti.
Queria um inverno em abril. sem ecos do bater de palmas à porta,
quando murmuro... lamento... grito... sem reconhecer a própria voz.