Nesta impoluta marcha da vida,
Consegüentemente me vejo
Longe da mais desejável felicidade,
Pois, continuo sem a cadência da alegria,
Sem o intenso sentido de sorrir,
Distante do tessouro mais precioso
Que abrilhanta o amanhecer do meu ser.
Entretanto, sonhando com dias sem lágrimas
Com aquela que enfeita de azul
O céu do meu coração,
Querendo reencontrar aquele lugar
Onde reinar o amor
Em que habita a felicidade
É lá onde quero estar
Ao lado da mais bela rosa
Que sempre me fez sorrir.