Um paciente foi a farmácia, tirou a senha E quando chegou a sua vez, entregou receituário ao farmaceuta, Este pergunta-lhe: - genérico ou de marca? De marca – responde o paciente. No momento de fazer pagamento, o pobre homem não tinha dinheiro suficiente, o farmaceuta lhe propõe: - leve os genéricos, são os que lhe facilitam. - me facilitam em quê? – quis saber o paciente. - na morte, claro, os de marca têm mais probabilidade de cura - então, os falecidos multimilionários fartaram-se de tomar os genéricos – aprontou o pobre homem. - tem razão, meu amigo, poupam tudo e olvidam a vida. - e como não olvido a minha, podes me aviar para pagar mais tarde? - não senhor, os remédios de marca são exclusivamente para quem tem, quem não tem, que providencie a morte.