Espectro à hora morta.
Vestida e anunciada.
Tenho a dor da renúncia.
Como cálice ser ,
A cura é o fúnebre que ainda nasce ,
Denunciando me em anúncios de velas.
Queimando e chorando vidas , derramando sangue sem pudor.
Lágrimas.
Degenerando meu corpo , que nunca foi puro e sempre será profano...
Rodrigo Mortari
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