Perdeste-te,
no anelo fútil de provares o gosto de outra boca,
dela mais te aproximares,
sustentando-te o ar.
Compreendia a distância dos teus braços tal provação,
imaginando se ao olhares aquele corpo,
teu rosto se iluminaria.
E cerrarias os olhos diante da boca pérfida que te sorria.