Meu telefone agora mudo está
Sem sinal nenhum ele emite,
A canção que estou tentando cantar
Esta ficando estarrecedora
Minha respiração cessou
E uma dor estranha me machuca.
O destino agora esta me magoando,
Restou agora apenas um silencio
De um infinito que junto a lágrima
Deste nosso amor acabou por se secar.
Agora amar dentro de mim se tornou
Um mito que feriu a minha alma
E me fez desacreditar neste amor.
Agora desagua no longínquo rio a desilusão
Transformando em minha alma
Diversos buracos negros
E a emoção fica cega dentro de mim.
E agora amor não podendo te amar
Alimentou minha carência por você.
À noite a insônia me invade
E o meu maior medo são as lembranças
Desta alma de meu nobre coração,
Que já da para fazer uma novela
De a vida real amar, amar,
E abraçar esta implacável solidão
Que tomou conta de mim.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Membro Efetivo e Imortal da Academia Iunense de Letras (AIL)