A ponta dos dedos é a sensível parte
da mente e do corpo que vive arte,
arte de amar, de acariciar
elevar o espirito ao mais alto sentido
Escrever com a mente
precisa também de alimento,
do sol, da primavera…do luar
na inspiração que vagueia por aí
sem rumo ou paradeiro
Emoções que andam
como o tempo incerto da primavera,
que se espera e não chega…
Esse calor acende, mesmo que ténue
as palavras do coração apagado
num estado de pouca ilusão
Consentimento com sentido
nas mãos que percorrem
todos os muros,
até descobrir a chave
que leva ao outro lado de tudo…
Ana Coelho
Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento.
Os meus pensamentos são acasos que me chegam em relâmpagos, caem no papel em obediência à mente...