A mesclar invernos e verão, a morte não aleija a reputação,
têm hábitos diversos e pontos de vista bastante diferentes.
Não por acaso há mais de uma estrada que deixa livre opção,
nelas calcando os pés, despiciendo palavras vãs e insolentes.
Argumenta a separação é impossível esquecer as palavras,
porque há duas estradas à frente, covardes são os punhais
não encontrar a resposta certa aos abantesmas nas lavras,
as divergências não foram como deveriam ser dos anais.
Havia cortinas em volta do espelho... não.... não vou repetir,
ele na câmara jazia e secas já eram as rosas das adornadas,
mas não a minha morte. Se inesperado, inútil a alegria rugir.
Olhos ainda estão cegos lembrando os engodos das noites,
a beleza das palavras nas messes de outrora tão cobiçadas;
os espinhos afiados, nas brumas da ira vergastas açoites.