Teu colo me sentencia aos mais intensos desejos,
Tu me sonegas teus beijos te dizes desinteressada,
Nestes profundos sentidos que tratam da tua libido,
No entanto deixas amostra toda a tua delicadeza,
Deus, pois em ti a beleza que sonegou a Cleópatra,
Se queres me judiar eu posso até aceitar,
Por respeito ao ser diverso, mais te garanto ó princesa,
Com toda minha franqueza me sinto diminuído,
Sei que vou sonhar contigo e exortar minha libido,
Nas carícias, mas profundas alem do colo escultural,
O teu olhar tem um astral que nos remete ao delírio,
Se eu não puder te amar, é certo vou me masturbar,
Até chegar ao prazer o gozo individual não detém o mesmo astral,
De um coito regido a dois, mas foi à forma acertada,
Que Deus em sua bondade concebeu a todo ser,
Se um esnobar ao outro este estará livre e solto,
Pra auto satisfazer-se e por questão de isonomia
Nisto não há regalias vele pra mim e pra você.
Eu colhi em teu jardim a mais frondosa das flores
Justamente a cor lilás que representa aos amores,
E nela eu trouxe o teu perfume e como era de costume
Nesta fragrância me embeveço, mas não alcanço teu corpo
E então me toma um desgosto consumindo o meu viver,
Sou um homem ainda moço, mas me encontro pele o osso
Por Deus prefiro morrer.
Enviado por Miguel Jacó em 05/07/2016
Código do texto: T5688421
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Miguel Jacó