Chove lá fora
O vento bate com fúria
Em minha janela.
É tempestade a
Natureza se revolta.
A chuva molha a vidraça,
Os pingos correm
Tento chorar,
Preciso que as lágrimas
Corram também no meu rosto,
Mas não consigo.
Sinto uma coisa
Ruim dentro de mim
E tento não chorar.
Olho para a janela
E vejo que a chuva parou,
Da chuva apenas o q eu restou
Foi só o seu rosto,
Todas as folhas viradas
Pela fúria da chuva,
E a terra molhada.
Fico a me perguntar,
Quando passara a tempestade,
Minha alma esta destroçada,
E o meu coração em pedaços.
Se as lágrimas corressem
Talvez a tristeza
Teria um fim
Em minha vida
E eu teria um
Pouco de paz dentro de mim,
Por não ter o teu amor.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Membro Efetivo e Imortal da Academia Iunense de Letras (AIL)