Fui devorado pela luz do dia,
ficando perplexo quando iluminado,
à deriva na luz da noite,
apresentando uma dança céltica,
para o cósmico que observa,
encantado fiquei,
no encanto das estrelas,
lá, no mais profundo
da minha imaginação,
naquele canto do céu,
cada uma que brilhava,
e assim cantei uma música,
que não sei,
o nome a lírica a nota,
permanecendo num coro,
alcançado sobre o ondulado do mar.
Ouvi o eco, vindo nas ondas,
deslumbrei me com aquela
tonalidade inigualável,
som das baleias,
nesta pureza mais dócil,
deitando sobre o manto da areia,
sentido os deuses encadeando a espiritualidade,
em que nada é mais constante,
que respirar este ar salgado.
Hugo Dias 'Marduk'