10
Manhã na oficina, depois da caminhada até o deposito da Ferronorte na Areinha - buscar a encomenda. Um pouco cansado, mas valeu. Comprei uma chila no Seu Raimundo na Avenida do Jambeiro próximo a entrada do bairro do Sá Viana no fundo do Campus Universitário da UFMA - degustei um bom passeio pela barragem do Bacanga.. Seu Nezinho abriu a oficina.
18:00 - bebi três cervejas com os meninos na praça, enquanto cobriam de palha as barracas do arraial. Larissa saiu para fazer compras. A musica de abertura dos festejos juninos no arraial é executada.
Noite - 20:10 - As meninas estão aqui. A pequena notavel Adrielle e a bailarina Clarinha.
- Cala, boca - diz mamam exasperada com elas.
Apertei unzinho na oficina. Matraca ou Zé Carlos e Se Riba foram "comer uma agua" na quitanda de Seu isidorinho. Seu Carrinho Cotia incansável ajudando na colocação das bandeirolas.
- A bunda toda cheia de bosta - reclama minha cunhada ao constatar que a pequenina Adrielle esta cagada - Vamos lá rapidinho, tá fedendo a bosta - levanta minha cunhada levando-a pela mão em direção ao banheiro para limpa-la dos excrementos. maman no alto de seus noventa anos, me olha de maneira estranha, sentadinha na cadeira de plástico. Sarinha sai da sala do computador. A cadela do quintal late. Antenor deitado na cama de Larissa e ela também - As bombinhas explodem pras bandas do arraial se, atração - apenas a musica dos cds - um tambor de crioula - Minha cunhada retorna com a s meninas. Adrielle reacendendo o odor gostoso do sabonete phebo - sempre atento e preocupado com o impossível. Elas estão sentadinhas no sofá. Adrielle com uma maçã na mão que ora e outra dar uma mordida, tirando pequenos pedaços que degusta com alegria. O casal vai embora, Sara volta em seguida no mesmo rasto que saiu. Volta minuto depois e entrega um papel para mãe.
21:00 - Jantei e fumei um 'carêta' - começou a novela - As meninas merendam antes de dormir.