A PRAÇA...

Olá Poeta, aaaa que saudade vc me trouxe agora!!Eu tbm tive uma praça desde infância, tinha coreto com banda, "futem" em volta dos jardins, o pipoqueiro, algodão doce, as cigarras cantando nas árvores frondosas, a igreja de São Pedro na frente da praça,...nosssaaaa...que delicia seus versos de me fazer transportar para um tempo mágico da minha vida! Amei ler vc!

Olá! Eu digo o mesmo que Helen, na minha vila, havia também o jardim o coreto e as bandas e nessa altura a feira do Espirito Santo, tudo está lá ainda, modernisado certo, mas a feira acabou.
Obrigado por ter reconstruido a minha mocidade, e para entrar de "borla" no circo ia vender gasosas.
Belos tempos!
Abraço amigo
A. da fonseca

William,seu poema não haveria de estar em outra qualificação a não ser a de saudade.Aqui no Brasil,não sei se você se lembra,havia uma propaganda de uma empresa telefônica que dizia que em todas as cidades,grnades ou pequenas,sempre existia uma pracinha com u coreto e uma igreja ao fundo-o que é uma grande verdade.
Por isso mesmo,cada leitor ao acompanhar o seu poema,irá lembrar de uma praça que existe na cidade em que mora,onde corria quando era criança,namorava quando jovem,encontrava os amigos...enfim,recordará aquelas memórias de alguns anos atrás,em que as praças eram os principais pontos de encontro.
Descrição muito bem feita,deixando todos com doces lembranças.Destaco também os versos que muito me chamaram atenção:

"Onde a roda gigante girava o mundo
E por segundos esquecia que o tempo
É pai do futuro."


Abraços!

Muito linda recordação, amigo Willian. Felicidade a gente mostra com belos gestos, e eis aqui uma pessoa que tem o que lembrar e sabe compartilhar.Ps: aqui em Pguá, existe um praça chamada Fernando Amaro. Ela é bem grande, repleta de árvores, flores, coreto e ali pairam os parnanguaras que gostam de prosear. Muito se assemelha à Boca Maldita de Curitiba. Lá na minha praça, fala-se a linguagem popular e as fofocas litorâneas. Um beijo, Núria.

Um poema de grnde fôlego poético. Parabéns Willian.

Henrique Pedro