De todos os males é o inoportuno,
o fluxo parece nunca cessar,
acode aos saltos o abjeto gatuno,
perde da honra o fluido elementar.
Infando afunda como de alto voo,
qual mergulho de nojenta rapina;
fluidas vontades do orgulho enjoo
a ver-te às piruetas qual bailarina.
Bale solto, ao destempo aflito geme,
evoca lágrimas, ruge ao ver o leme,
insta-lo a viver daquele pobre verso.
Soa ofendido cogitando ser normal,
do modo a entende-se um ser genial,
qual os raios e sol único no Universo