O momento antes do fim,
com todas as coisas que se foram,
num rio sobre nós, que foi
levado numa espiral de esperanças
... Da iminência para algumas milhas,
deixadas ficar uma nostalgia, ecoando o eco,
ao que se transformou, a magia na magica magia.
Somos um núcleo do medo, moléculas que se renova,
à resignação, muito mais além da nossa pele,
toda a agua que nos criou,
derramou a anatomia dos olhos que se tornaram sábios.
Mais quem se lembrou de nós?
Além das cinzas que chora, a nossa perdida causa,
da mutação da civilização, à destruição que causamos,
ao que foi belo em outrora, e que nos tempos que ocorre,
a frescura do verde se foi, e o seco que ficou.
Hugo Dias 'Marduk'