Que pede a alma que caminha, pelas brumas, das suas próprias dúvidas? Que almeja encontrar, na meditação das próprias palavras? Busca significado para as suas tormentas? Encontrará na sua humilde existência, a luz? A meta, não é a longevidade, nem o que o move! Antes a intensidade, a vida errante, cigana, nómada, louca! Não, ele não quer ser eterno, quer ser feliz.