Inquilinos seculares esgotam nossos mares
Fazem sinais de fumaça embassando os olhares
Constroem circulos redes laços
Apenas distraçao para cortar os nossos braços
Ditam o compasso para reduzir tudo a po nesse moinho
Liberdade e condicional assistida pelas cameras seculo em que nenhum humano consegue ficar sozinho
Tiram o toque da pele abraços afeto
Poem o toque (touch) nos celulares nos descartam como objetos nos tornam selvagens em busca de sobrevivencia na selva de concreto
Dividem a sociedade pelo salario pela cor e pelo credo
"O manifesto dos iguais e a denuncia do fosso que separa a igualdade formal"