Luso-Poemas
 
Sonetos : 

CINZAS.

 
Senti as céleres e úmidas mãos da morte,
Jogar-me na vala fétida e bem profunda.
Logo ergui-me, busquei socorro, quase muda,
Fui abandonada à minha própria sorte.

Mas, recobrei os sentidos, fui muito valente
e escapuli da morte, por um vão estreito.
Para vencê-la, numa força mais consistente,
Tive a ajuda do amor, meu companheiro.

Terror, angústia e o sofrimento transpus,
Vi-me tão desorientada no vale sem luz,
Caminhando às pressas, por atalhos sombrosos.

Na poeira das cinzas eu nasci novamente,
Num clima de paz e felicidade presente,
Retornaram os meus sonhos maravilhosos.

"A vida é um poema que escrevemos todos os dias".
UMA MULHER UM POEMA
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pt/deed.pt_PT

 
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Uma mulher, um poema
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AGRADEÇO PELAS BÊNÇÃOS QUE RECEBO.
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Enviado por Tópico
COLETIVO
Publicado: 29/05/2016 06:10  Atualizado: 29/05/2016 06:10
Da casa!
Usuário desde: 27/05/2016
Localidade:
Mensagens: 226
 Re: CINZAS.
E somos.




Derruba essa caixa alta ,







Bem vivos no seu sangue e bebendo.




Abraço, porque te beijar me dá vontade de tê odiar...

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 29/05/2016 14:59  Atualizado: 29/05/2016 14:59
 Re: CINZAS.
Um belo poema onde os sentidos se faz voltando no aspe dos olhos aquele lindo sentimentos

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