A alma foi teu santuário,
e meu corpo enquanto acessível,
ara de sacrifícios profanos.
A ti tudo era permitido,
sem que tivesses medo do julgamento das pessoas.
Aqui era um paraíso,
a que nem deste importância,
até que toda a magia irremediavelmente esquecida,
na nevoa em torno do arco-íris para sempre se foi.