Deus não fez nada mais lindo do que o teu par de seios,
Nem me deu muito juízo para ter muito respeito,
Mas sei manter a distância evitando extravagâncias,
Nas regras de convivência conheço a tua conduta,
Uma mulher honesta e culta, uma rapariga do lar,
Te desejar todos podem, mas somente um ser te fode,
E para isto teve que casar-se, te admiro desde sempre,
Para mim serás o templo onde reside minha clausura,
Se eu morrer sem ter você não irei compreender,
Os ditames desta vida, quem eu quero não me quer,
Me chegam outras mulheres de condutas enxeridas,
Admiro a todas elas mas pra mim o fogo pega,
Quando te vejo em pessoa, mas devido aos desencontros,
Por vezes me sinto tonto por te querer como minha patroa.
Meu encanto tem pujança e este deriva de você,
Porque tens as relevâncias de quem sabe proceder,
Para está em paz com a vida mesmo curando feridas,
Lidas com teu padecer, não te fazes de rogada,
Tens sempre um sorriso pronto e nas noites enluaradas,
simplesmente me desmontas com depuradas carícias,
É fato teu corpo viça e então te despes da santa,
Cavalgas sobre meu falo e te empolgas quando o galo,
Cantarola no poleiro com suas batidos de asas,
Tu diz ele está uma brasa vai atacar as galinhas,
Vamos montar uma estratégia não quero sentir inveja,
Destas viventes exibidas que trepam por brincadeira,
E ficam todas faceiras como elas são exibidas,
Sei que tu não tens idade para fazer uma farra,
Com esta envergadura, sendo assim tenha o capricho,
Me faça subir aos ares com tuas preliminares,
Redundantes no fetiche.
Enviado por Miguel Jacó em 24/05/2016
Código do texto: T5645722
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Miguel Jacó