Olhei o céu sem aves E achei-o pequeno Comparado com o peito Sem o espaço ocupado pelo teu abraço...
Dois minutos depois do teu adeus
Observei o mar sem barcos E achei o minúsculo Comparado com íntimo Depois do teu amargo “chau”…
Quatro horas depois da tua ausência
Cravei os olhos na noite hibernada e percebi que levaste os astros na tua mala Talvez quando for dia saberei que regressaste Amanhecendo as cores E os sorrisos Em cada olhar...