Fosse olho por olho na reciprocidade não definida,
na realidade das mentiras...
Se dente por dente entre a boca e a tentação,
nas notas soltas no espaço,
longe como gemidos abafados,
como sonido numa caixa de chumbo,
ninguém ouve além da dor nas ultimas palavras ditas.
Nenhuma linha depois de ti,
espaço... só espaços há agora.
E os ecos lá fora, de uma parede em branco e preto.