Foi regando o meu jardim que te vi passar na rua,
Com teu andar elegante com as pernas quase nuas,
E as tuas coxas grossas me trouxe logo a resposta,
Aos meus intensos desejos e comecei a salivar,
E a noite estive a sonhar com os teus demorados beijos,
No chamego flamejante que dois corpos patrocinam,
Quando num mesmo instante um pelo outro se fascina,
Me acordei com o teu gemido me dizendo sem sentido,
Não me deixes nunca mais tu vais ser meu jardineiro,
Também meu amor primeiro neste mundo das luxúrias,
O meu mel está guardado o meu favo conservado,
Para um homem de respeito, também te dou os meus peitos,
Antes de ser fonte viva, para alimentar a cria,
Que vingará nestes dias em que a gente se ame,
Sendo um fruto das carícias tudo feito sem malícias,
Porem com muita vontade, não te peço caridade,
Mas tão somente a entrega do que nos dotou a vida,
E sendo assim já me basto por ter sido a mulher casta,
Que deu sentido a tua vida.
Com teus dotes pertinentes a um ser especial,
A cada vez que te vejo sinto intensos desejos,
Mas não posso afinal, massagear aos teus cabelos,
Tocar nos teus cotovelos beijar o teu calcanhar,
Tens um mistério embutido entre mulher e outro ser,
Não posso compreender o que se passa comigo,
Pois o teu colo é perfeito me apetecem teus peitos,
Gosto da tua cintura, mas a baixa da caverna onde a,
mulher tem as pernas começa a minha clausura,
Olho pra ti criatura e sinto a falta das coxas,
Que empoderam as moças no quesito gostosura,
E começo a imaginar como posso me virar,
Com esta tua calda extensa será que tens a magia,
De me propor alegrias neste teu formato único,
Me diz como é o teu sexo se terei o pleno acesso,
A esta fonte de vida que desprovido das coxas não seja,
Uma fonte insossa dos prazeres prometidos,
O teu charme me incendeia ó minha linda sereia,
És a paixão da minha prometida.
Enviado por Miguel Jacó em 04/05/2016
Código do texto: T5624902
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Miguel Jacó
Re: COM TEUS DOTES PERTINENTES.
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