DIREI À MINHA LINHAGEM:
Jamais aceitem ruas, praças
ou avenidas com meu nome.
Não queiram bustos e estátuas
em jardins ou mesas de café.
Fujam de homenagens e medalhas
de metal. Tudo é vão! ...
Em Vida nunca me quiseram!
Depois de morto sou eu quem
os não quer! E se assim não for,
será apenas o meu nome
ou meu rosto que usarão...
O POETA não estará nessa mentira!
Ricardo Maria Louro
Ricardo Maria Louro