Se ao menos me fosse permitido
Deixar de amar as coisas
Que eu amo nesta vida
E que realmente eu não
Deveria amar eu apenas
Ver-me-ia sem graça
E sem motivo para viver.
Pois sei que eu perderia
Toda a graça e nunca mais
Viveria com vontade de viver.
Pois realmente o que me conduz
De verdade esta minha caminhada
Que se torna tão sofrida
E cheia de amor,
São apenas as emoções
Constante que chegam,
Entram e saem de minha vida.
De poder te amar sempre
A cada dia de minha vida,
Sem sofrer por este amor,
Que hora esta fazendo
Moradia em meu coração
Que bate o compasso suave
Das batidas deste amor
Que tenho dentro de
Minha vida que é amar.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras