AO BOM AMOR

Muito obrigado, Janna. A sabedoria, entretanto, é fruto antes de duras experiências que de argutas reflexões.

Em todo caso, fique àqueles que me leem a verdade que alcancei por linhas tortas.

Abraços, RicardoC.

Que bom que gostaste, Semente. Foi um soneto escrito a partir de minhas reflexões mais recentes. Acho que consegui sintetizá-las aqui.

Obrigado, RicardoC.

Olá, Betha!

Tentei ser sincero ao escrever esse soneto, mesmo que não pareça muito romântico desejar " um amor que talvez nem seja amor". Apenas penso que há momentos na vida em que o passional nos exaure. Estou cansado de grandes paixões que são igualmente grandes confusões ou pior, grandes ilusões.

Ao pensar um amor que não doa e saudá-lo, eu me permito de viver algo com a consciência de que, malgrado menos intenso, seja inofensivo. Sangrar o coração todos os dias pode ser bonito nas páginas de um romance, mas acaba se tornando algo meio autodestrutivo na vida vivida. E, em última análise, é isso que espero da poesia lírica: honestidade do eu-poético consigo mesmo.

É isso.

Obrigado pela leitura atenta e pelo comentário sempre sugestivo.

Abraços, RicardoC.

Muito obrigado, Volena.

A gente celebra o amor que, bom, não nos leva à dor e ao desesepero. Que bom se aprendêssemos a amar sempre propiciando coisas boas a nós e aos outros...

Abraços, RicardoC.